A espécie ocorre nos estados Espírito Santo, Rio de Janeiro São Paulo, Minas Gerais (Labiak; Hirai, 2012), Paraná e Santa Catarina (CNCFlora, 2011)No Brasil ocorre em altitudes que variam de 900 m a 1600 m (Labiak; Prado, 2005)
?Espécie amplamente distribuída encontrada emdiferentes fisionomias da Mata Atlântica. Apesar de ocorrer em regiões comintensa pressão antrópica, essa espécie é encontrada em diversas unidades deconservação. Devido ao grande número de coletas, o que é incomum para essa família de samambaia,suspeita-se que a espécie seja abundante localmente. Dessa maneira a espécie éconsiderada como menos preocupante em relação ao risco de extinção (LC).
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.3.1 Mining | |||||
Na região central do Espinhaço, foram identificadas como principais ameaças: a mineração, a expansão urbana, o turismo descontrolado, a criação de gado e as queimadas (Vasconcelos et al., 2008). |
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.3.1 Mining | |||||
Na região do Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais são observadas as seguintes ameaças em consequência da atividade mineradora: a extração do minério de ferro - cava - atinge diretamente os ecossistemas de Campo Ferruginoso, protegidos por legislação federal e estadual por serem de ocorrência restrita às cristas serranas, classificadas como Área de Preservação Permanente; e a mineração, incluindo a disposição de estéril e rejeitos, que atinge ecossistemas da Mata Atlântica como as Florestas Estacionais Semideciduais e as Florestas Pluviais Ripárias (Santos, 2010). |
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1 Habitat Loss/Degradation (human induced) | |||||
A cobertura vegetal do estado do Espirito Santo, antes praticamente toda recoberta pela Mata Atlântica, tem uma história de devastação cujos registros remontam aos do início de sua colonização. A destruição e degradação do habitat é, sem dúvida, a maior causa de perda de biodiversidade no estado. Subsequentes ciclos econômicos, como o da exploração da madeira, da agricultura cafeeira, dos "reflorestamentos" homogêneos (Pinus e Eucaliptus), a incidência de espécies exóticas invasoras e sobre-exploração de plantas ornamentais são algumas principais ameaças incidentes sobre a flora do estado (Simonelli; Fraga, 2007). |
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1 Habitat Loss/Degradation (human induced) | |||||
Atualmente a floresta ombrófila densa de Santa Catarina está descaracterizada e fragmentada, devido principalmente a processos de degradação intensos, sobretudo pelas atividades de agricultura, ocupação desordenada e extração de carvão mineral, reduzindo drasticamente a vegetação original e resultando em formações secundárias em diferentes estágios sucessionais (Citadini-ZanettE et al. 2009) |
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.1 Agriculture | |||||
A vegetação do Parque Nacional da Serra do Itajaí tem grande parte que foi submetida a intenso processo de exploração madeireira, resultando em um mosaico de floresta primária e secundárias avançada. Em menos de 10% da área do parque houve corte raso da floresta para fins agrícolas ou pecuários (Gasper; Sevegnani, 2010) |
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
Extinta na natureza, lista vermelha da flora de São Paulo (SMA-SP, 2004) |
Ação | Situação |
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4.4 Protected areas | on going |
A espécie ocorre nas seguintes unidades de conservação: Parque Nacional da Serra de Itajaí, SC, Parque Estadual das lauraceas, PR, Estação Biológica Boracéia, Parque Estadual da Serra do Mar, Parque Estadual Carlos Botelho, SP, Parque Natural Municipal do Ribeirão do Campo, MG (CNCFlora, 2011) e Parque Estadual do Itacolomi, MG (Rolim; Salino, 2008) |